A foca monge é um animal naturalmente diurno, alimenta-se de peixes, crustáceos e moluscos e organiza-se em diminutos grupos, o que favorece a sua sobrevivência (alimentação, defesa e reprodução). Regularmente as cria nascem entre Setembro e Outubro(outono boreal), sendo que nasce somente uma cria por ninhada. Outrora muito abundante no Mediterrâneo, mar negro e ilhas selvagens (Madeira), presentemente resume-se a pequenas colónias. Tem sido concebidas medidas de reabilitação e recuperação da espécie, onde se destaca portugal e as suas medidas de protecção, em portugal mais especificamente na reserva das desertas (arquipélago da Madeira) o número de exemplares tem aumentado progressivamente. A actividade piscatória compete directamente pelos mesmos organismos vivos, dos quais a foca se alimenta, dai a necessidade de proteger toda a cadeia alimentar, desde os pequenos moluscos e crustáceos até aos grandes predadores.
O comércio ilegal de peles, infelizmente continua a ser uma realidade ignorada por muitos dos responsáveis pelas reformas ambientais, normalmente a protecção de uma espécie foca-se essencialmente, na reintrodução de mais indivíduos dessa mesma espécie, sem se ter em conta a preservação das condições ambientais indispensáveis á sua sobrevivência ou mesmo a criação de legislação que diminua fortemente a caça ilegal.
No entanto a verdade é que esta espécie tem progredido nos últimos anos em portugal, devido a variadíssimos motivos, devemos destacar a consciencialização das populações madeirenses quanto á protecção desta preciosidade e as fortes medidas de protecção implantadas pelas autoridades conservacionista. O futuro das espécies depende directamente da nossa capacidade de as proteger.
O comércio ilegal de peles, infelizmente continua a ser uma realidade ignorada por muitos dos responsáveis pelas reformas ambientais, normalmente a protecção de uma espécie foca-se essencialmente, na reintrodução de mais indivíduos dessa mesma espécie, sem se ter em conta a preservação das condições ambientais indispensáveis á sua sobrevivência ou mesmo a criação de legislação que diminua fortemente a caça ilegal.
No entanto a verdade é que esta espécie tem progredido nos últimos anos em portugal, devido a variadíssimos motivos, devemos destacar a consciencialização das populações madeirenses quanto á protecção desta preciosidade e as fortes medidas de protecção implantadas pelas autoridades conservacionista. O futuro das espécies depende directamente da nossa capacidade de as proteger.
